sábado, 4 de abril de 2009



Ajuda-me a encontrar meu próprio caminho ao luar
Sou mais solitário e desamparado, que jamais pudesses imaginar
Se teus olhos não podem ver na escuridão, meus uivos vão dizer-te
Eu sou um prisioneiro de sangue, da cova fria, um amante
Uma criatura do silêncio
Então, deixa-me tomar o caminho para tuas veias
E seja minha companheira, noite após noite
Por toda a eternidade

Um comentário:

  1. tinha perdido esse poema que tinha a muito tempo! achei no seu blog grande ajuda a diferenca foi so no final que era assim:
    ...noite apos noite até que a morte nos una"

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